As prefeituras terão uma segunda fase de inscrição, dia 15 de agosto.
No Brasil, 3.511 cidades se inscreveram no programa.
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A primeira fase de inscrições para o programa “Mais Médicos” encerrou
na quinta-feira (25). O Ministério da Saúde informou que 73 municípios
do Tocantins fizeram inscrição, 52,5% das 139 cidades do estado.
O presidente do Conselho Regional de Medicina do Tocantins (CRM), Nemésio Tomasella disse que o conselho não tem uma posição a respeito do porquê houve essa quantidade de cidades inscritas, mas ele afirmou que as unidades de saúde não estão preparadas para receber os médicos.
O presidente ainda disse que o CRM não é contra a inserção de médicos estrangeiros ou brasileiros nos municípios do interior, mas enviar médicos para lugares que não possuem estrutura não resolverá o problema, segundo ele. "Nós não queremos soluções rápidas, mas efetiva. O médico sozinho não pode fazer nada."
O Secretário de Saúde de Araguanã, norte do Tocantins, Fabrício Segura, disse que as unidades de saúde e o pronto socorro do município têm boas estruturas, o que falta mesmo é médico. "Nós temos uma unidade de saúde na zona urbana e duas na zona rural. Na cidade, dois médicos (um na atenção básica e outro no pronto socorro) atendem 80 pessoas diariamente. Mas, na zona rural apenas um fica responsável por duas unidades."
Segundo Segura a quantidade de médicos não é suficiente e os profissionais só trabalham três vezes por semana. "Os médicos não moram na cidade, o que impossibilita alguns atendimentos em alguns dias da semana e à noite, já que eles vão para suas cidades no fim da tarde." O secretário de saúde do município avalia como positivo o programa. "A mão de obra do profissional de saúde é muito cara. Além de que alguns médicos que chegavam aqui, desistiam, iam embora. Nós já esperamos dois meses para encontrar médicos para atuar na cidade".
No total, 3.511 municípios aderiram ao programa, 63% do total das prefeituras. No dia 15 de agosto acontece a segunda fase de inscrições, quando os municípios terão uma nova chance para aderir ao 'Mais Médicos e assim receber profissionais para atuarem nas unidades de saúde. O Estado onde houve maior adesão ao programa foi o Amazonas, com inscrição de 97% dos municípios.
O presidente do Conselho Regional de Medicina do Tocantins (CRM), Nemésio Tomasella disse que o conselho não tem uma posição a respeito do porquê houve essa quantidade de cidades inscritas, mas ele afirmou que as unidades de saúde não estão preparadas para receber os médicos.
O presidente ainda disse que o CRM não é contra a inserção de médicos estrangeiros ou brasileiros nos municípios do interior, mas enviar médicos para lugares que não possuem estrutura não resolverá o problema, segundo ele. "Nós não queremos soluções rápidas, mas efetiva. O médico sozinho não pode fazer nada."
O Secretário de Saúde de Araguanã, norte do Tocantins, Fabrício Segura, disse que as unidades de saúde e o pronto socorro do município têm boas estruturas, o que falta mesmo é médico. "Nós temos uma unidade de saúde na zona urbana e duas na zona rural. Na cidade, dois médicos (um na atenção básica e outro no pronto socorro) atendem 80 pessoas diariamente. Mas, na zona rural apenas um fica responsável por duas unidades."
Segundo Segura a quantidade de médicos não é suficiente e os profissionais só trabalham três vezes por semana. "Os médicos não moram na cidade, o que impossibilita alguns atendimentos em alguns dias da semana e à noite, já que eles vão para suas cidades no fim da tarde." O secretário de saúde do município avalia como positivo o programa. "A mão de obra do profissional de saúde é muito cara. Além de que alguns médicos que chegavam aqui, desistiam, iam embora. Nós já esperamos dois meses para encontrar médicos para atuar na cidade".
No total, 3.511 municípios aderiram ao programa, 63% do total das prefeituras. No dia 15 de agosto acontece a segunda fase de inscrições, quando os municípios terão uma nova chance para aderir ao 'Mais Médicos e assim receber profissionais para atuarem nas unidades de saúde. O Estado onde houve maior adesão ao programa foi o Amazonas, com inscrição de 97% dos municípios.
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