"Os Jogos Mundiais dos Povos Indígenas
são um belo exemplo de como o esporte une os povos de todo o mundo, as
etnias, mulheres e homens promovendo a paz, o respeito aos direitos
humanos e a rica cultura indígena e sua sabedoria em várias regiões",
observou Faieta, na ocasião.
Marcos Terena destacou o cunho social, ambiental e cultural da realização dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas e enfatizou "é uma grande conquista dos povos indígenas, em aliança com o governo por meio do Ministério do Esporte".
"Incluir o PNUD na realização dos
I Jogos Mundiais Indígenas
demonstra que o Brasil amadureceu", diz o ministro. A parceria com o
PNUD Brasil se deve principalmente ao histórico de relação e projetos de
cooperação técnica com povos indígenas e também a
expertise do Programa da ONU na realização de grandes eventos (como a
Rio+20, em 2012).
Do
Brasil, a coordenadora de Programa do PNUD, Maristela Baioni, esclarece
que "o PNUD adquiriu, ao longo dos últimos anos, uma experiência
significativa de articulação com diferentes povos indígenas e com
entidades representativas. O
Projeto Conjunto de Segurança Alimentar, financiado pelo MDG-F, é um exemplo. Outro exemplo refere-se à
parceria com a Funai para o apoio na implementação da Política Nacional de Gestão Ambiental e Territorial".